História do Eixo Anhanguera

O Eixo Anhanguera foi implantado na Avenida com o mesmo nome em 1976 como parte de um conjunto de medidas voltadas para a melhoria do transporte coletivo no Aglomerado Urbano de Goiânia. O projeto original foi concebido pelo arquiteto Jaime Lerner A mais importante reforma ocorreu em 1998, quando foram construídas as 19 estações com plataformas de embarque / desembarque elevadas a 93 cm do solo.

No cenário atual do sistema de transporte da Região Metropolitana de Goiânia, o Eixo Anhanguera, com extensão de 13,6 Km, ostenta papel de distinção como principal eixo de estruturação da rede, de interconexão de linhas e distribuição de demanda da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo  – RMTC, por várias razões, dentre as quais se destacam:

  • É a linha de maior carregamento do sistema: transporta cerca de 140.000 passageiros em dias úteis, somando os passageiros lindeiros e integrados;
  • Estão instaladas 19 estações elevadas de embarque e desembarque de passageiros, localizadas na parte central da via,  atribuindo ao Eixo Anhanguera um modelo de operação próprio e distinto de todas as demais linhas do sistema;
  • No Eixo Anhanguera estão implantados 05 terminais de integração de passageiros, onde fazem integração de aproximadamente 80 linhas (35% do total da rede), originadas nas regiões sul, norte, sudoeste, noroeste e oeste da Região Metropolitana de Goiânia;
  • Serve a regiões de elevada contração populacional, com destaque para a região central de Goiânia e a municípios vizinhos como Aparecida de Goiânia, Goianira, Trindade e Senador Canedo;
  • A linha trafega, dentre outros, pelo centro da capital, bairro de Campinas e setor Universitário, que são três dos maiores polos de atração de viagem de todo o sistema;
  • Única linha que dispõe de pista dupla exclusiva, completamente segregada em toda sua extensão, por onde trafegam veículos  articulados e biarticulados – propiciando uma operação expressa de ciclo rápido.
  • É a linha com a maior frota operacional do sistema – 110 ônibus – e com maior produtividade, medida pelo IPK.
  • Ocupa o 1.º lugar no número de viagens oferecidas: nos dias úteis,  na hora pico são oferecidas mais de 50 viagens em ciclo aberto.

Dos 19 municípios que compõe Rede Metropolitana de Transporte Coletivo, 15 deles possuem linhas que integram diretamente nos terminais do Eixo Anhanguera:

  • Aparecida de Goiânia
  • Bela Vista de Goiás
  • Bonfinópolis
  • Brazabrantes
  • Goianápolis
  • Goianira
  • Guapó
  • Hidrolândia
  • Nerópolis
  • Nova Fátima
  • Caturaí
  • Caldazinha
  • Senador Canedo
  • Teresópolis
  • Trindade

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