Evolução do conceito ético

Os estudos éticos, ou seja, as ações humanas em sociedade, bem como o que envolve política e moral, começaram a ser estudados ainda na Antiguidade. Naquela época, Sócrates já vinha desenvolvendo estudos sobre o tema, mas foi com Aristóteles que o conceito ganhou força, ao escrever a obra Ética a Nicômaco. 

Sócrates era considerado um questionador. Isso porque, o filósofo saía nas ruas de Atenas para perguntar sobre os valores da vida no cotidiano. Grande parte dos questionamentos estava ligada aos valores morais, como “bem” e “virtude”. Após as perguntas, Sócrates sempre chegava às mesmas conclusões. Era evidente que as pessoas não sabiam o real significado dos valores morais. E, quando respondiam, era de forma incompleta ou contraditória.

Ou seja, o que as pessoas sabiam era herança de uma cultura social. O conhecimento, neste caso, foi formado por meio do senso comum, em que as ideias estavam livres de questionamentos e eram regadas, na maioria das vezes, a falas preconceituosas e irracionais. Assim, para chegar ao que se tem hoje, ao estudo da ética, os modelos éticos passaram por diversas modificações ao longa da história.

Por conta das modificações, diferentes perspectivas acerca da moral e das correntes éticas foram formadas. Dentre as mais comuns, sendo também as mais fundamentais, são o eudaimonismo (ou eudaimonia), a deontologia e o utilitarismo. Cada corrente está ligada à diferentes períodos históricos e explicam a ética e moral de acordo com as ações de cada época.

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Fonte: conhecimentocientifico

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