Economia promovida em 2019 supera os R$ 19,5 milhões
Com as medidas de austeridade implementadas pela Secretaria da Casa Civil ao longo do último ano, os resultados obtidos geraram uma economia de mais de R$ 19,5 milhões no custeio da pasta. O valor se refere às reduções promovidas em 2019 com o enxugamento da máquina administrativa e com a fiscalização e reavaliação dos contratos, conforme determinado pelo Decreto nº 9.399, de 05 de fevereiro de 2019, do governador Ronaldo Caiado.
Segundo o superintendente de Legislação, Atos Oficiais e Assuntos Técnicos, Alan Tavares, que atualmente possui a competência para a prática dos atos de gestão da secretaria, a economia demonstra a efetividade dos esforços em cumprir a determinação do governador. “Ao mesmo tempo em que nos adequávamos à realidade de contenção de gastos de toda a administração pública estadual, trabalhamos medidas de ajuste internas com o objetivo de responder à opção do governador Ronaldo Caiado por uma Casa Civil técnica. Reestruturamos áreas e focamos a atuação na atividade fim da pasta, para fazer o melhor em termos de qualidade e segurança jurídica dos atos oficiais”, afirma o superintendente.
A Reforma Administrativa e o reordenamento de estruturas e atividades que antes estavam ligadas à Casa Civil deram inicio a uma reestruturação na pasta que teve como principal conseqüência a redução na folha de pagamento – uma diminuição que alcançou mais de R$ 15 milhões em doze meses. A redução, de mais de 34% no comparativo com o ano de 2018, foi bastante superior ao porcentual estabelecido pelo Governo de Goiás no decreto de contenção de gastos, que previa uma diminuição mínima de 20% para todos os órgãos de sua estrutura.
Em outra ponta, todos os contratos em vigor na secretaria foram reavaliados quanto à necessidade das demandas e aos preços praticados no mercado, em uma ação que permitiu a redução de mais de 71% nos seus valores, totalizando mais de R$ 4,5 milhões em economia anual na comparação com o ano de 2018. “Nós fizemos o dever de casa, priorizando que o cidadão goiano seja bem atendido e com menores custos para o Executivo. Todos se dedicam muito para que a nova estrutura mantenha o bom funcionamento e o bom atendimento à população”, diz o superintendente de Gestão Integrada da Casa Civil, Renato Meneses.
Com a reestruturação na secretaria, alguns contratos foram inclusive rescindidos, como os alugueis de um andar do Edifício Palácio de Prata, na Praça Tamandaré, no Setor Oeste, e de um imóvel usado como arquivo, no Setor Sul. Somente o encerramento dessas despesas com locação promoveu uma diminuição de mais R$ 31,5 mil mensais – incluindo neste caso os custos com a energia elétrica, telefonia e limpeza dos locais -, totalizando mais de R$ 378 mil ao ano.
A devolução de sete automóveis de representação que estavam à disposição das secretarias extraordinárias – extintas, mas que antes eram ligadas à Casa Civil – e de outros quatro carros utilizados pela estrutura administrativa promoveram uma redução de R$ 276,91 mil anuais. Somando-se a isto a diminuição de 65% no gasto com combustíveis, como conseqüência da redução de veículos e também dos deslocamentos, a economia anual com a frota da secretaria totalizou mais de R$ 1 milhão.