SES participa da Conferência Nacional Livre de Saúde das Populações Migrantes
Profissionais da Gerência de Populações Específicas vão representar a Saúde estadual nas discussões sobre a promoção e defesa dos direitos da população migrante, refugiada e apátrida
A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) vai participar da 2ª Conferência Nacional Livre de Saúde das Populações Migrantes (Comigrar), a ser realizada no dia 23 de março, às 13h30, na modalidade remota on-line, transmitida pela plataforma Zoom (para acessar e se inscrever, clique aqui). A colaboração da SES-GO no evento vai ficar a cargo de profissionais a sua Gerência de Populações Específicas (Gerpop), que atuará em conjunto com a Frente Nacional Pela Saúde de Migrantes (FENAMI), entidade que também apoia esse evento na temática da saúde.
A 2ª Comigrar tem como objetivo a retomada do debate em torno do aprimoramento das políticas públicas nacionais, estaduais, municipais e do Distrito Federal destinadas às populações migrantes.
A gerente de Populações Específicas da SES-GO, Ana Maria Passos Soares, ressalta a importância dos municípios acompanharem as discussões do evento nacional, principalmente os que têm demandas com migrantes. “É uma oportunidade para ter conhecimento do que tem sido buscado com relação às pautas dos direitos à saúde dessa população e como podemos trabalhar em cada território”, explica.
A conferência é uma iniciativa de mobilização nacional voltada para aos temas de interesse das migrações, refúgio e apatridia, para aprofundar o debate, propor e discutir diretrizes e recomendações às políticas públicas e promover a participação social e política dessa população. É ainda objetivo do Comigrar fomentar a integração entre os entes federativos, organizações da sociedade civil, associações e coletivos de pessoas migrantes, refugiadas e apátridas que atuam para buscar o aprimoramento das política públicas, dentre elas, a saúde.
Devem participar do encontro virtual pessoas migrantes, refugiadas e apátridas, brasileiros no exterior e retornadas, representantes do poder público, de organizações da sociedade civil, de organismos internacionais, membros de conselhos e comitês de migrações, refúgio e apatridia, integrantes de associações de bairro e de coletivos locais e lideranças comunitárias, estudantes, docentes, pesquisadores e trabalhadores de instituições de ensino e pesquisa (confira o card ilustrativo).
Mais informações podem ser conferidas no site do evento (clique aqui para acessar):
Yara Galvão /Comunicação Setorial