Mãe de paciente agradece profissionais do HEL
Aline Bispo usou as redes sociais para agradecer os profissionais por terem salvado a vida do filho adolescente, que deu entrada na unidade de saúde com um quadro de dengue hemorrágica
A equipe assistencial do Hospital Estadual de Luziânia (HEL) foi surpreendida com os elogios da mãe de um paciente da unidade de saúde. Aline Bispo usou as redes sociais para agradecer os profissionais por terem salvado a vida do filho adolescente, que deu entrada na unidade de saúde com um quadro de dengue hemorrágica.
“Venho agradecer a cada um que intercedeu pela restauração da saúde do meu amado filho. Só posso dizer que vão ficar para sempre em minhas orações. Como eu queria abraçar cada um e dizer muito obrigada, mas seria impossível porque foram muitos os anjos que rezaram e clamaram a Jesus por nós”, escreveu Aline Bispo.
Na mensagem, a mãe do paciente reforçou o poder da oração. “Disso tudo tiramos uma grande lição, principalmente sobre o poder da oração, união e perdão. Como precisamos perdoar mais, e isso é libertador. Deus tem um propósito para tudo isso, e cada um vai ser tocado de uma forma. Vamos deixar a graça passar, vamos espalhar amor, fazer o bem para o próximo, pois o amor nos fortalece. Graças ao amor, união e muita fé suportei todo o processo”, disse.
A gerente assistencial do HEL, Ana Carolina Sampaio, conta que o paciente deu entrada na unidade com diagnóstico de dengue hemorrágica, teve uma piora do quadro de saúde, foi para Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e precisou ser intubado. Após passar por cuidados intensivos da equipe, o paciente conseguiu se recuperar, ir para enfermaria e ter alta hospitalar.
Para a gestora, é gratificante receber elogios como o da Aline. “O hospital prioriza a qualidade do atendimento e nós estamos cumprindo o nosso dever. Nós trabalhamos com vida e, principalmente, todos que trabalham na saúde devem fazer por amor para fazer bem-feito. Quando o trabalho é realizado com amor e dedicação, é reconhecido”, afirmou Ana Carolina Garcia.
Julianna Adornelas (texto)/Instituto Patris
Foto: arquivo pessoal