Policlínica de Goianésia orienta sobre descarte de medicamentos vencidos
Treinamento reforçou a necessidade de utilizar pontos de coleta em farmácias e postos de saúde. Além disso, abordou os danos causados ao meio ambiente e à qualidade da água pelo descarte inadequado de medicamentos
Os colaboradores da Policlínica Estadual de Goianésia, unidade do Governo de Goiás, participaram de um treinamento sobre o descarte de medicamentos vencidos. A qualificação foi ministrada pela farmacêutica Rosana Morais e pela enfermeira Amanda Medeiros.
De acordo com as palestrantes, a qualificação abordou os riscos associados ao descarte inadequado de medicamentos vencidos. “Demonstramos os métodos corretos de descarte. Além disso, explicamos o conceito de logística reversa no contexto de medicamentos, promovendo a conscientização ambiental e de saúde pública entre os participantes”, comentaram.
O descarte correto deve ser realizado para evitar a contaminação do meio ambiente e problemas de saúde pública. “Apresentemos orientações sobre como e onde descartar medicamentos vencidos, enfatizando a necessidade de utilizar pontos de coleta em farmácias e postos de saúde. Também foram exemplificados os danos causados ao meio ambiente e à qualidade da água pelo descarte inadequado de medicamentos”, afirmaram.
Rosana Morais e Amanda Medeiros revelaram que logística reversa foi explicada como o processo de devolução dos medicamentos vencidos aos fabricantes ou pontos de coleta para seu correto tratamento e descarte. “Este conceito é essencial para garantir que os medicamentos não prejudicam o meio ambiente e são geridos de forma responsável”, disseram.
Ao final do treinamento, para reforçar o aprendizado, os participantes responderam a um questionário de avaliação que incluía perguntas de múltipla escolha e uma questão aberta para feedback. “Reafirmamos o nosso compromisso em promover a conscientização e práticas corretas para o descarte de medicamentos, contribuindo para a saúde pública e a preservação do meio ambiente”, finalizaram as palestrantes.
Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto Cem