Mês da Enfermagem no Crer: celebrando dedicação e comprometimento
O mês de maio é dedicado à Enfermagem; é um momento para reconhecer e valorizar os enfermeiros, técnicos em enfermagem e instrumentadores cirúrgicos, cuja dedicação e comprometimento são pilares essenciais do sistema de saúde
No mês dedicado à Enfermagem, a unidade do Governo de Goiás, o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo – Crer destaca a importância fundamental da enfermagem no sistema de saúde, reconhecendo e valorizando sua dedicação incansável e comprometimento com o bem-estar dos pacientes. Atualmente, a unidade conta com 101 enfermeiros, 269 técnicos em enfermagem e 14 instrumentadores cirúrgicos.
Neste período de celebração, a unidade presta homenagem aos profissionais que desempenham um papel importante na promoção da saúde, no cuidado direto aos pacientes e na coordenação das equipes multidisciplinares. Desde os enfermeiros que lideram equipes multidisciplinares até os técnicos em enfermagem e instrumentadores cirúrgicos que prestam cuidados diretos, cada profissional é fundamental para garantir um atendimento de qualidade.
Segundo o diretor-geral do Crer, Válney Luiz da Rocha, a enfermagem é uma profissão que representa a essência do cuidado e do comprometimento com o bem-estar do outro. “A enfermagem desempenha um papel fundamental em nossa instituição, proporcionando conforto, assistência e suporte em todos os momentos, muitas vezes enfrentando desafios e situações emocionais complexas com serenidade e compaixão”, destaca o diretor.
Em um ambiente onde cada gesto pode fazer a diferença, os enfermeiros e técnicos do a equipe de enfermagem do Crer demonstra um compromisso com o cuidado de qualidade. Desde a administração de medicamentos até o acompanhamento pós-cirúrgico, cada ação é realizada com precisão e empatia, refletindo o verdadeiro espírito da enfermagem.
A supervisora de enfermagem da UTI do Crer, Ludmila Gomes dos Santos de Oliveira, iniciou sua trajetória na unidade em 2013, quando ingressou como técnica em enfermagem. Seu encanto pelo cuidado e dedicação dos profissionais a motivou a buscar a formação em enfermagem, alcançada após muito esforço e estudo. Posteriormente, conquistou uma posição como enfermeira através de um processo seletivo no hospital.
Para Ludmila, essa oportunidade representa a realização de um sonho de infância e uma verdadeira bênção. “Cresci profissionalmente, me tornei supervisora e enfermeira referência, minha jornada é marcada pela busca constante de oportunidades e pelo compromisso com a excelência no cuidado com os pacientes”, afirma.
Além de proporcionar cuidados diretos aos pacientes, os enfermeiros desempenham um papel vital na coordenação das equipes de saúde, garantindo uma comunicação eficaz e uma abordagem integrada para o tratamento dos usuários da unidade. Sua capacidade de liderança e trabalho em equipe contribuem significativamente para o sucesso das intervenções médicas e terapêuticas.
Os técnicos em enfermagem, por sua vez, desempenham um papel crucial no suporte aos enfermeiros e na prestação de cuidados diretos aos pacientes. Seu trabalho diligente e sua atenção aos detalhes garantem que os pacientes recebam o melhor cuidado possível em todos os momentos.
Segundo Valtecio Ribeiro Peixoto, técnico em enfermagem do Crer, sua história na unidade teve início em 2011, com a inauguração da UTI. Ele descreve o Crer não apenas como uma instituição, mas como uma família, onde construiu laços afetivos e profissionais sólidos.
“São 13 anos de muita alegria, felicidades e sucesso, graças ao Crer já realizei muitos sonhos e até hoje realizo, cresci muito profissionalmente através de cursos, palestras, troca de conhecimentos com outros colegas. Me lembro do primeiro paciente que recebi na UTI, leito 9, lado A, me lembro dos períodos difíceis da Covid-19, que graças a Deus vencemos. Quando se encontra um ambiente onde se é valorizado e se sente parte de algo maior, o trabalho se transforma em um verdadeiro propósito de vida, e é isso que sinto trabalhando no Crer”, explica Valtecio.
Juliana Saran (texto e foto)/Agir