Ao longo do mês dedicado à reflexão sobre a importância da segurança ocupacional, o hospital implementou uma série de iniciativas, sob o lema: “Trabalho seguro é compromisso de todos”

No mês de abril, o Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo – Crer, unidade do Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), foi envolvido por uma atmosfera de conscientização. Em comemoração ao Abril Verde, a instituição, com o apoio do Serviço Especializado em Segurança e em Medicina do Trabalho (Sesmt) e da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes e de Assédio (Cipa), promoveu a segurança no ambiente de trabalho, buscando mitigar e prevenir acidentes laborais com temas relevantes para a rotina dos colaboradores.

Ao longo do mês dedicado à reflexão sobre a importância da segurança ocupacional, o hospital implementou uma série de iniciativas, sob o lema: “Trabalho seguro é compromisso de todos”. No dia 17 de abril, a unidade apresentou uma peça teatral com informações e reflexões sobre biossegurança. Nos dias 25 e 30 de abril, os colaboradores participaram de uma palestra sobre assédio no trabalho, entendendo suas consequências e aprendendo formas de prevenção.

Com o suporte do Núcleo de Saúde da Agir, todas as sextas-feiras do mês de abril foram marcadas por momentos de conscientização sobre assédio moral no ambiente de trabalho. Em cada encontro, todos os setores da unidade tiveram a oportunidade de participar de uma conversa aberta e esclarecedora com a psicóloga Natalia da Silva Lima.

Agostinho Marques de Jesus Neto, supervisor de saúde e segurança do trabalho, ressaltou a relevância do Abril Verde como um momento para fortalecer a cultura de prevenção de acidentes. “Nosso objetivo é estabelecer uma cultura organizacional que valorize a segurança e o bem-estar de todos os nossos colaboradores. Acreditamos que investir em prevenção é fundamental não apenas para evitar acidentes e doenças do trabalho, mas também para promover um ambiente de trabalho saudável e produtivo”, afirmou Agostinho.

Texto e foto: Juliana Saran/Agir