Unidade do Governo de Goiás já realizou, desde sua fundação, mais de 140 mil atendimentos a moradores de 31 municípios da região do Entorno do Distrito Federal

A Policlínica Estadual de Formosa completou, no sábado (24/02), dois anos de funcionamento, período em que totalizou mais de 140 mil atendimentos a pacientes de 31 municípios da Região do Entorno do Distrito Federal.

Para celebrar a data, a unidade do Governo de Goiás realizou uma tarde de agradecimento aos colaboradores, com cofee break e gincana. “Houve muita descontração e torcidas organizadas. Foi uma tarde de muitos risos, reflexões e é claro que tivemos ganhadores da gincana”, conta a diretora da policlínica, Silvana Morfardini.

De acordo com a gestora, nesses dois anos houve desafios, metas a serem batidas e conquistas, como a certificação ONA 1, da Organização Nacional de Acreditação, conquistada por meio da adoção de padrões de qualidade e segurança da saúde exigidos internacionalmente.

“Todos os desafios cumpridos e metas alcançadas não são meramente sorte. Tivemos, sem dúvidas, comprometimento, perspectiva positiva, trabalho em equipe e paixão pelo que se faz. Todos esses adjetivos, e muito outros, podemos usar para definir a equipe de colaboradores da Policlínica Estadual de Formosa”, disse.

Silvana explica que a unidade funciona como uma engrenagem. “O trabalho que cada um desenvolve nas dependências da unidade, cada qual no seu setor, com sua função, é tão bem desenvolvida que é como uma engrenagem de um relógio gigante. Ela deve estar em perfeitas condições para não parar, e assim funciona a equipe da unidade. Cada profissional dá o seu melhor para que o setor seguinte consiga dar sequência ao trabalho com excelência”, afirmou.

A gestora, que esteve à frente da policlínica quando a unidade ainda era um sonho a ser realizado, agradeceu aos colaboradores por fazerem parte deste propósito, que é prestar um atendimento de excelência e humanizado à população. “Sou grata a cada colaborador da Policlínica de Formosa. Vocês são essenciais para o funcionamento da unidade e no atendimento de cada usuário”, reconhece.

Julianna Adornelas (texto e foto)/Instituto CEM