Hugo desenvolve Programa de Acolhimento, Saúde Mental e Emocional
Com a análise, foi possível compreender as características individuais de cada colaborador e identificar os pontos de desenvolvimento dos liderados
O Hospital de Urgências de Goiás Dr. Valdemiro Cruz (Hugo) desenvolveu, em colaboração com os gestores, o Programa de Acolhimento, Saúde Mental e Emocional, que utiliza o método da Teoria dos Perfis Comportamentais DISC, uma metodologia que avalia o comportamento humano, identificando quatro perfis predominantes: dominância, influência, estabilidade e conformidade.
A coordenadora de Recursos Humanos do Hugo, Idjany Garcia, explica que, de maneira abrangente, o programa demonstrou resultados significativos em termos de crescimento e aprimoramento para os gestores, influenciando diversos aspectos. “A análise dos efeitos desse estudo estendeu-se à figura de liderança e aos liderados, impactando tanto aspectos profissionais quanto a percepção em relação à saúde mental. Os gestores participantes destacaram a relevância do estudo, indicando que adquiriram um conhecimento mais profundo do perfil de suas equipes”, comentou.
De acordo com a gestora, foi possível compreender as características individuais de cada colaborador e identificar os pontos de desenvolvimento dos liderados. Além disso, os líderes perceberam benefícios como a melhoria na interação, o estímulo à curiosidade, a promoção da consciência, integração e desenvolvimento intelectual dos envolvidos.
“As avaliações também abrangeram a saúde mental dos colaboradores, revelando o desenvolvimento do autoconhecimento, a compreensão dos próprios limites, o sentimento de cuidado por parte dos gestores e o foco no desenvolvimento da equipe como um todo”, disse.
Idjany destaca que os resultados obtidos no programa foram satisfatórios, com uma taxa de aceitação superior a 90%. “A gestão considerou o programa um grande avanço e expressou o desejo de dar continuidade ao Pasmem , visando evoluir cada vez mais como uma instituição que valoriza o colaborador em sua totalidade”, concluiu.
Julianna Adornelas (texto e foto) – Instituto CEM