Abordagem humanizada da maternidade do Governo de Goiás visa proporcionar uma experiência positiva e segura para todas as mães e seus recém-nascidos

O Hospital Estadual e Maternidade Nossa Senhora de Lourdes (HEMNSL), referência em humanização e cuidado integral, realizou uma ação especial, na terça-feira (27/8), para a puérpera Maria Eduarda, mãe das gêmeas Luna e Helena, proporcionando a ela momentos de relaxamento no jardim terapêutico da unidade do Governo de Goiás. A iniciativa, conduzida pela equipe multiprofissional, faz parte das práticas de acolhimento que visam oferecer um ambiente mais acolhedor e humanizado para as mães e seus bebês.

Luna e Helena nasceram prematuras, com apenas 32 semanas, no dia 7 de agosto, no Hospital Estadual da Mulher (Hemu), onde a mãe realizou todo o pré-natal. Devido à prematuridade, as gêmeas foram transferidas para a Unidade de Cuidados Intermediários Neonatal (Ucin) da Maternidade Nossa Senhora de Lourdes, onde permanecem sob cuidados para ganhar peso. Maria Eduarda, estudante e residente em Simolândia, tem se dedicado à amamentação das filhas, reconhecendo a importância desse ato para o desenvolvimento saudável das crianças.

Para Maria Eduarda, o momento no jardim terapêutico foi uma experiência extremamente positiva. “Poder estar em contato com a natureza, mesmo dentro do hospital, trouxe um alívio para o estresse e me ajudou a fortalecer ainda mais o vínculo com minhas filhas. Esses momentos são muito importantes para mim, especialmente em um período tão delicado”, afirmou.

A fisioterapeuta Nathalia Karinny, responsável pela ação, destacou os benefícios do contato com a natureza e o ambiente relaxante do jardim terapêutico para a mãe e as bebês. “Esses momentos ao ar livre são fundamentais para aliviar o estresse e fortalecer o vínculo entre a mãe e as crianças, além de contribuírem para o bem-estar emocional de toda a família”, afirmou.

A ação é um exemplo das práticas de humanização que fazem parte da rotina da maternidade, onde o foco não está apenas no tratamento médico, mas também no cuidado emocional e psicológico das pacientes e suas famílias. “O hospital busca sempre investir em iniciativas que ofereçam suporte integral às mães, promovendo um ambiente acolhedor e propício para a recuperação e o desenvolvimento dos bebês”, pontuou a diretora operacional da unidade, Flávia Rosemberg.

Marilane Correntino (texto e foto)/IGH