Uma luz no fim do túnel com início da vacinação no Brasil

Já no dia 18, um dia após a Anvisa liberar o uso emergencial das vacinas CoronaVac, produzida pelo Instituto Butatan com o laboratório chinês Sinovac e AstraZeneca, desenvolvida pela Universidade de Oxford com a Fiocruz, o governador Ronaldo Caiado deu início a vacinação em Goiás, inicialmente com 87 mil doses trazidas do laboratório de São Paulo Butatan.

A primeira goiana a ser vacinada mora emAnápolis, é aposentada e tem 72 anos.

Inicialmente, as doses contra a Covid-19 atenderão o público tido como prioritário. De acordo com o Plano Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, e que deve ser repetido nos estados, na primeira fase serão vacinados pessoas acima de 75 anos ou mais; pessoas de 60 anos que estejam em abrigos coletivos; população indígena aldeado em terras demarcadas; povos e comunidades tradicionais ribeirinhas. Na segunda fase, entram pessoas de 60 a 74 anos anos; na terceira fase vêm aquelas pessoas que possuem comorbidades, como câncer, obesidade e outras.

Trabalhadores da educação, dos demais serviços essenciais, como força de seguranças, transporte coletivo etc, quilombolas; população carcerária e em situação de rua farão parte do terceiro grupo.

Ficou definido, ainda, que tais populações serão imunizadas com as primeira e segunda dose. Os governos Federal e estaduais estão em busca da compra de mais imunizantes para dar continuidade à campanha, que busca da proteção de todos os brasileiros. E é bom lembrar: quanto mais pessoas se vacinarem, melhor a eficácia do processo. Segundo a Sociedade Brasileira de Imunização, para que o Brasil esteja em situação confortável em relação ao vírus é necessário que a vacinação atinja de 80% a 90% de percentual coletivo vacinado, que que significa, no mínimo, 300 milhões de doses. Porém, sabendo que estar tranquilo também aumenta a imunidade, esperemos com alegria pela vez de vacinar, na de que certeza que esta semana, o Brasil e Goiás deram seus primeiros passos para vencer de vez o Coronavírus.

Governo na palma da mão

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