Cine Cultura exibe quatro filmes nacionais

O Cine Cultura, unidade da Secretaria de Cultura de Goiás, exibe, entre os dias 16 e 22 de maio, quatro longa-metragens brasileiros. Estreados há uma semana, os filmes A Sombra do Pai, de Gabriela Amaral Almeida; Mussum – Um Filme do Cacildis, de Susanna Lira; Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, de João Salaviza e Renée Nadar Messora; e Amazônia – O Despertar da Florestania, de Christiane Torloni, trocam de sessão.

Às 15h, é exibido o filme Amazônia – O Despertar da Florestania, dirigido pela artista global Christiane Torloni. O documentário discute como a floresta amazônica e toda a questão ambiental têm sido tratados no Brasil desde o início do século XX. O longa-metragem faz um resgate de personagens históricos e mostra depoimentos de representantes dos mais diversos segmentos.

Na sessão das 17h, é exibido Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, co-produção entre Brasil e Portugal, dos diretores João Salaviza e Renée Nadar Messora, que ganhou o Prêmio Especial do Júri na Mostra Un Certain Regard, do Festival de Cannes. Trata-se da história de Ihjãc, um jovem da etnia Krahô, da aldeia Pedra Branca, em Tocantins, que enfrenta as dificuldades de ser um indígena no Brasil contemporâneo.

Às 19h10, entra em exibição o documentário Mussum – Um Filme do Cacildis, dirigido por Susanna Lira. O documentário conta a trajetória do músico e comediante Mussum. Primeiro como vocalista do grupo Os Originais do Samba e depois no cinema e na TV como integrante d’Os Trapalhões, grupo que revolucionou a forma de fazer humor na teledramaturgia brasileira.

E a última sessão, às 20h40, exibe A Sombra do Pai, longa-metragem que aborda as consequências da inversão de papéis entre um pai e uma filha. A Sombra do Pai tem narração realista e contém toques de horror e fantasia, marcas registradas da diretora Gabriela Amaral Almeida.

Sinopses

Amazônia – O Despertar da Florestania (2019, Brasil, documentário, 106 min, livre, dir: Christiane Torloni). A partir do resgate de personagens históricos e depoimentos de representantes dos mais diversos segmentos, o documentário discute como a floresta amazônica e toda a questão ambiental têm sido tratados no Brasil desde o início do século XX. Essa confluência nos conduz ao conceito da florestania, o código genético de nossa identidade social.

Chuva É Cantoria na Aldeia dos Mortos (2019, Brasil/Portugal, drama, 114 min, livre, dir: João Salaviza e Renée Nadar Messora). Ihjãc é um jovem da etnia Krahô, que mora na aldeia Pedra Branca, em Tocantins. Após a morte do pai, ele recusa-se a se tornar xamã e foge para a cidade. Longe de seu povo e da própria cultura, Ihjãc enfrenta as dificuldades de ser um indígena no Brasil contemporâneo. Prêmio Especial do Júri na Mostra Un Certain Regard, do Festival de Cannes.

Mussum – Um Filme do Cacildis (2019, brasil, documentário, 75 min, 10 anos, dir: Susanna Lira). Documentário que conta a trajetória do músico e comediante mussum. Primeiro como vocalista do grupo Os Originais do Samba e depois no cinema e na TV como integrante d’Os Trapalhões, grupo que revolucionou a forma de fazer humor na teledramaturgia brasileira.

A Sombra do Pai (2019, Brasil, drama/fantasia/horror, 92 min, 16 anos, dir: Gabriela Amaral Almeida). O filme conta a história de um pai e uma filha que não conseguem se comunicar. Órfã de mãe, Dalva, 9 anos, vê o seu pai, o pedreiro Jorge, ser consumido pela tristeza após perder o melhor amigo. Dalva acredita ter poderes sobrenaturais e ser capaz de trazer a mãe de volta à vida. À medida que Jorge se torna mais ausente, e eventualmente perigoso, resta a Dalva a esperança de que sua mãe há de voltar.

Programação de 16 a a 22 de maio

 15h (apenas sábado 18/05): Mostra Permanente de Curtas (gratuita, 16 anos)

15h (exceto sábado 18/05): Amazônia – O Despertar da Florestania (106 min, livre)

17h (todos os dias): Chuva É Cantoria na Aldeia dos Mortos (114 Min, livre)

19h10 (todos os dias): Mussum – Um Filme do Cacildis (75 min, 10 anos)

20h40 (todos os dias): A Sombra do Pai (92 min, 16 anos)

Ingressos: R$ 8 (inteira), R$ 4 (meia). Apenas dinheiro. Às segundas todo mundo paga meia.

Comunicação Setorial  Secult Goiás

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