Presidente prestigia instalação de Frente Parlamentar da Agropecuária
O presidente da Centrais de Abastecimento do Estado de Goiás (Ceasa-GO), João Batista de Freitas Lemes, prestigiou nesta quinta-feira, 28, a instalação da Frente Parlamentar da Agropecuária de Goiás (FPA-GO) da Assembleia Legislativa. O evento aconteceu na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), em Goiânia, e contou com a presença de parlamentares, entidades do agronegócio e autoridades do governo estadual. O deputado estadual Diego Sorgatto (PSDB) será o presidente da FPA-GO na nova legislatura – ele herda o comando de Lissauer Vieira, que assumiu a presidência da Assembleia.
João Batista destacou a importância da frente para o setor produtivo do Estado. Segundo ele, é essencial que o Legislativo, uma vez que é eleito pelo povo, trabalhe em defesa de todos os ramos da agropecuária. “É interessante observar que é uma frente que defende a agricultura, o setor produtivo, como na defesa de uma maior eficiência do setor elétrico que vimos recentemente, mas também se articula para defender o homem do campo, a mulher do campo, como no caso da nova reforma da previdência. Desta forma, é um grupo de parlamentares que dialoga diretamente com todos os setores atuantes junto à Ceasa-GO e por isso conta com o nosso apoio”, afirmou o presidente do entreposto.
Durante a assinatura do documento de instalação, o presidente da Faeg e deputado federal José Mário Schreiner (DEM) apontou que o setor produtivo enfrenta desafios enormes atualmente e que a união de parlamentares e entidades em torno dos interesses do setor é primordial. “A continuidade dos trabalhos da FPA é de extrema importância. Foi através da frente que conseguimos viabilizar um Código Florestal pioneiro, reduzir uma série de taxas para o produtor e defender também o trabalhador rural goiano”, disse.
Novo coordenador da frente, Diego Sorgatto lembrou que a sociedade também ganha com as pautas em defesa do agronegócio. “Quando a Frente Parlamentar atua em defesa do setor agropecuário reflete na economia, na geração de emprego e renda e, consequentemente, no desenvolvimento do Estado”, pontuou.