Aplicação de agrotóxicos deve respeitar distâncias mínimas conforme legislação

 

A Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa), órgão do Governo de Goiás, orienta produtores rurais, aplicadores e operadores de equipamentos usados na aplicação de agrotóxicos sobre as distâncias mínimas que precisam ser observadas conforme a legislação que normatiza a utilização dos agrotóxicos. Para cada um dos tipos de aplicação (costal ou outra tecnologia de aplicação manual, pulverizações aéreas e pulverizações com aplicação terrestre mecanizada) existem distâncias mínimas a serem observadas para segurança das pessoas e preservação do meio ambiente.

Com as orientações específicas sobre distâncias mínimas a serem observadas, a Agrodefesa conclui a campanha de educação sanitária voltada aos diversos agentes que trabalham com agrotóxicos, como comerciantes, emissores de receitas agronômicas, produtores rurais, preparadores de calda e aplicadores, bem como pessoas que recolhem, inutilizam e fazem a devolução das embalagens vazias. O presidente da Agência, José Essado, ressalta que todo o esforço é no sentido de profissionalizar e melhorar os processos de utilização dos agrotóxicos, garantir alimentos mais seguros, reduzir os riscos à saúde das pessoas e contribuir para preservar o meio ambiente.

Campanha abrangente

Nas últimas semanas, a campanha de educação sanitária no segmento de agrotóxicos teve como foco repassar orientações técnicas e destacar aspectos legais a todos os segmentos envolvidos com os agrotóxicos. O trabalho começou com a divulgação de dados conceituais sobre o que é o Sistema de Inteligência e Gestão Estadual de Agrotóxicos – Sigea e, no âmbito deste, o que é o Agroativo, ferramenta de educação sanitária que visa identificar nas propriedades rurais e nos estabelecimentos comerciais as boas práticas de comercialização, armazenamento, utilização e devolução de embalagens vazias.

Também foram disponibilizadas informações sobre alto grau de conformidade no uso de agrotóxicos por parte dos produtores rurais e ainda o alto grau de conformidade na comercialização dos produtos, incluindo pontos relevantes que o Agrotivo avalia nas propriedades e nas revendas para verificação da conformidade. Igualmente houve orientações para emissores de receitas agronômicas, com destaque para procedimentos legais e ainda para aplicadores e preparadores de calda, que também devem seguir normas técnicas e legais, incluindo cuidados com os equipamentos utilizados e com os equipamentos individuais de proteção – EPIs. Confira o material informativo elaborado pela Gerência de Fiscalização Vegetal, por meio da coordenação de Agrotóxicos, sobre as distâncias mínimas de aplicação definidas pela legislação.

Assessoria de Comunicação da Agrodefesa – Governo de Goiás

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