Convergência das mídias é o novo desafio da Agência Brasil Central

No ano em que a Rádio Brasil Central AM, a emissora-mãe do grupo, comemora seu 69º aniversário, o novo desafio da Agência Brasil Central (ABC) é promover a convergência das mídias de seus veículos. Isso porque a ABC congrega ainda a RBC FM, a TV Brasil Central (TBC) e o Diário Oficial do Estado.

Com o advento da Internet e a popularização das mídias digitais, canais de comunicação como rádios, TVs e jornais estão se adequando para atender à demanda de um novo público, totalmente conectado. Essas pessoas, muitas vezes, buscam informação e/ou entretenimento por meio de dispositivos móveis, como o telefone celular e o tablet.

Trata-se de uma tendência que veio para ficar. A convergência das mídias, passando pela linguagem digital portanto, é imperativo para alcançar esse novo consumidor, e pensando estrategicamente, para a própria sobrevivência dos meios de comunicação tradicionais. O jornal The New York Times anunciou recentemente que obteve recorde de publicidade digital em 2018. E a meta de atingir, até o ano de 2025, o total de 10 milhões de assinantes, entre print e digital.

Momento

Para o presidente da ABC, Vassil Oliveira, a Agência, que tem em seu mix rádios e TV, e está desenvolvendo o trabalho de mídias digitais (especialmente no Instagran e no Facebook), este é o momento de promover a convergência das mídias da Casa, levando em consideração a linguagem da rede mundial de computadores. “Para atingirmos o maior número possível de ouvintes e telespectadores, e também de internautas, pensamos em unir nossas plataformas. Isso significa que o tradicional programa O Mundo em Sua Casa da Rádio Brasil Central AM em cadeia com a RBC poderá passar a ser veiculado simultaneamente pela TBC, assim como hoje o programa Roda de Entrevista da TBC é transmitido também pelas rádios. E tudo isso, também transmitido ao vivo pela internet, nas nossas redes sociais”, explicou. 

Segundo Vassil Oliveira, esta é a tendência: otimizar o trabalho de produtores, repórteres e editores; e veicular programas jornalistícos e de entretendimento por meio de todas os meios e plataformas. Pois assim será o futuro das comunicações, que indiscutivelmente passa pelo meio digital. Na avaliação do coordenador de Conteúdo da TBC, Jarleo Barbosa Valverde de Oliveira, com essa convergência de mídia, o que fica mais imperativo é: menos mídia e mais conteúdo. “Nos dias de hoje, as pessoas buscam mais o conteúdo, independente de plataforma”, diz. Ele pondera que até a forma de se medir audiência atualmente está entrando em declínio, porque muitas pessoas consomem conteúdo de TV na Internet ou até por meio de Podcast.

Essa nova situação está obrigando as empresas de comunicação a pensar o uso de Internet não apenas como mais uma plataforma de divulgação, mas para produção de conteúdo. Ele dá o exemplo do IGTV do Instagram, que é um dispositivo de produção de conteúdo. “As pessoas têm produzido canais de conteúdo dentro do Instagram e de outras mídias digitais”, pondera.

Com essa nova tendência, Jarleo Barbosa afirma que o conteúdo passou a ser mais importante que o meio, e precisa ser o mesmo veiculado na rádio, na TV e nos vários canais da Internet. A Agência Brasil Central é o maior conglomerado de comunicação do Centro-Norte do País e possui grande capital humano. Diante desse fato, o coordenador destaca que a ABC reúne toda a condição de fazer frente à essa nova realidade do mercado e liderar a discussão do meio de comunicação dialogando com seu tempo.

Assessoria de Comunicação da ABC

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