Cadeia produtiva da cotonicultura se junta ao governo no combate ao coronavírus

As entidades estaduais de promoção da cotonicultura goiana colocaram à disposição do Governo do Estado, via Organização das Voluntárias de Goiás (OVG), o valor de R$ 100 mil para a compra e importação de equipamentos e insumos para o combate à pandemia do coronavírus. O grupo é formado pela Associação Goiana de Produtores de Algodão (Agopa), o Instituto Goiano de Agricultura (IGA), o Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão em Goiás (Fialgo). Juntas, essas três entidades representam a cadeia produtiva do algodão em Goiás.

A medida foi apresentada aos diretores das instituições, que têm a responsabilidade social como um dos pilares da cotonicultura goiana. As tratativas com o governo estadual foram intermediadas pelo secretário de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa), Antônio Carlos de Souza Lima Neto, interlocutor de maior proximidade com os produtores rurais.

Os recursos foram definidos a partir da análise de caixa da instituição, com um custo médio de R$ 2,70 por hectare de algodão plantado no estado. A proposta prevê o repasse direto para o Governo do Estado de Goiás para ações de combate à pandemia.

A cotonicultura goiana entende que os valores para o combate à pandemia são altos, e que o momento requer a contribuição de das entidades da sociedade civil, seja com recursos, equipamentos, alimentos ou mesmo com a força de trabalho.

A Agopa também está aberta a receber contribuições individuais dos produtores de algodão do estado que desejarem doar. Desta forma, a Agopa espera que a pandemia seja controlada o mais rápido possível, com a redução dos danos à vida e à economia dos brasileiros.

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