Servidores interceptam a entrada de drogas na CPP
Servidores da Casa de Prisão Provisória (CPP), localizada no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, pertencente à 1ª Regional Prisional Metropolitana da Diretoria-Geral de Administração Penitenciária (DGAP), evitaram a entrada de 425 gramas de maconhas e papéis de seda neste domingo, dia 21. A visitante tentava adentrar ao presídio em dia de visita dos familiares aos reeducandos do local.
De acordo com o diretor da 1ª Regional Prisional Metropolitana da DGAP, João Claudio Vieira, agentes plantonistas, ao realizarem procedimento de revista, por meio do raio x, detectaram a presença dos ilícitos escondidos em uma peça de sutiã junto ao corpo da mulher, que é companheira de um dos reeducandos do presídio.
Na ocasião, foram feitas indagações referentes à presença do ilícito à visitante, momento em que a mulher assumiu a posse das drogas.
De imediato, a unidade conduziu a visitante para a realização dos devidos procedimentos legais e depois a conduziu à delegacia de polícia, onde foi lavrado o auto de prisão em flagrante.
O rigor estabelecido nos procedimentos realizados dentro de ambientes estaduais pelos servidores compõe medidas instituídas por meio de diretrizes que resultam em melhoria para a segurança penitenciária. Essas ações vão ao encontro das políticas de gestão do governador Ronaldo Caiado, em consonância com o trabalho executado pela Secretaria de Segurança Pública e DGAP.
A direção da unidade abriu procedimentos administrativos internos para averiguação do fato ocorrido.
Segunda interceptação
No mesmo dia, os servidores responsáveis pela segurança da CPP também evitaram a entrada de seis bermudas e uma camiseta fora do padrão permitido na unidade. As peças de roupas estavam grudadas ao corpo de um menor que tentaria adentrar ao presídio em dia de visita dos familiares aos reeducandos do local.
De acordo João Cláudio Vieira, uma das agentes de segurança prisional identificou os materiais após realizar procedimento de revista pessoal por meio do raio x, quando foi constatado que a responsável pelo menor havia fixado as roupas ao corpo do adolescente com fita adesiva.
Segundo o diretor da Unidade, Fabio Alex, as vestimentas dos internos seguem um rigoroso padrão, visando a igualdade dos reeducandos, que se vestem com roupas na cor branca.
De imediato, a unidade que implantou procedimentos administrativos para averiguação do fato ocorrido, acionou o conselho tutelar para as providências cabíveis.
A partir da interceptação realizada pelos servidores, a mulher, que é companheira de um dos detentos da unidade, e o menor estão proibidos de adentrar a unidade por tempo indeterminado.
Todos os matérias apreendidos foram encaminhados à Polícia Civil para as devidas providências.
Mais informações: (62) 3201-47256