Na cidade o índice chega a 3,6%


Nas ruas de Goiânia, os atropelamentos registrados nos 17 primeiros dias do mês de agosto correspondem a 3,6% dos acidentes com vítimas (mortos e feridos), que são atendidos pelo Batalhão de Trânsito da Polícia Militar (PM). Foram 14 atropelamentos, com nenhuma morte, num contexto de 387 acidentes com vítimas. “Proporcionalmente, o número não é significativo”, avalia o comandante do Batalhão de Trânsito, tenente-coronel Lucimar de Oliveira Mesquita.

Em agosto duas pessoas perderam a vida em acidentes de trânsito na capital, nenhuma delas por atropelamento. “Nosso principal problema em Goiânia é o grande número de motociclistas envolvidos, o que aumenta a gravidade dos casos que atendemos”, explica o militar, acrescentando que os atropelamentos ocorrem em toda a cidade. “Não temos um ponto crítico”.

Nas rodovias estaduais, a situação é semelhante à de Goiânia. Comandante do Batalhão Rodoviário da PM, o tenente-coronel Washington Luiz Alves Cavalcante explica que não há discriminação do tipo de acidente nas estatísticas da polícia, mas diz que os casos de atropelamento são poucos. No ano passado, foram três nas rodovias estaduais.

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