Novos residentes das unidades da SES são acolhidos em solenidade

Cerimônia realizada no auditório da Pontifícia Universidade Católica de Goiás marca início dos cursos de 210 profissionais aprovados na Residência Médica e Multiprofissional

Viviane Cassimiro, representando o secretário Sergio Vencia, fala aos novos residentes, na PUC-GO

A Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO), por meio da Superintendência da Escola de Saúde de Goiás (Sesg), realizou, na manhã desta quarta-feira (1º/3), a solenidade de acolhimento dos profissionais aprovados nos cursos de Residência Médica e Multiprofissional.  A cerimônia, no auditório da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO), marca início da jornada de trabalho e aprendizado de alunos, preceptores e coordenadores dos cursos nas unidades de saúde da SES-GO em Goiânia e no interior.

A superintendente da Sesg, Viviane Cassimiro, representou o titular da SES-GO, Sérgio Vencio. Também estiveram presentes a coordenadora de Residências, Letícia Souza Pereira; o coordenador de Residência Médica, Belchor Calaça; e diretores dos hospitais estaduais onde os profissionais farão os cursos.

Ao todo, farão os cursos de Residência 210 profissionais. Desses, 140 são médicos aprovados para a Residência Médica. Outros 70 são profissionais, que concluíram diferentes graduações, entre as quais enfermagem, psicologia, serviço social e fisioterapia, vão fazer a Residência Multiprofissional. 

Em seu pronunciamento, Viviane Cassimiro destacou que as Residências Médica e Multiprofissional têm o mérito de proporcionar ao aluno uma habilitação de qualidade em sua área de atuação e, ao mesmo tempo, disponibilizar para o mercado um profissional extremamente qualificado.

Letícia Souza Pereira acentuou que a Residência Multiprofissional é uma pós-graduação de cunho prático. Cerca de 20% da carga horária é reservada para o conteúdo teórico e 80%, ao aprendizado prático, efetivado nos hospitais da rede estadual. Belchor Calaça caracteriza a Residência Médica como o “padrão ouro” da medicina.

Ele acentuou que os aprovados devem se sentir orgulhos e privilegiados pela oportunidade de fazer a especialização. E citou um levantamento segundo o qual 70% dos médicos que concluem a graduação não conseguem fazer a Residência Médica devido à falta de vagas em todo o País.

Maria José Silva (texto) e Iron Braz (foto)/Comunicação Setorial

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