CREDEQ organiza criação do Núcleo de Segurança do Paciente

No próximo dia 1º de novembro, começará a funcionar no Centro de Referência e Excelência em Dependência Química, em Aparecida de Goiânia (CREDEQ – Prof. Jamil Issy), o Núcleo de Segurança do Paciente (NSP). O anúncio é da supervisora de Enfermagem da unidade de saúde, Moana Salviano Neto.

Ela e mais outros quatro colegas da área de Enfermagem do CREDEQ – Prof. Jamil Issy estiveram reunidos com técnicas da Coordenação da Vigilância em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SUVISA/SES-GO), para receber orientações sobre a implantação do NSP.

Durante a reunião, que aconteceu na manhã da terça-feira (10), os profissionais da área de saúde do CREDEQ – Prof. Jamil Issy (enfermeiros Adriana Carla Coelho, Geovanna Líscio Pereira e Gilmar Marques Batista; e técnica em enfermagem Simone de Carvalho), também foram orientados quanto ao aperfeiçoamento da rotina da Comissão de Controle de Infecções em Serviços de Saúde da unidade (CCIH), que está em funcionamento.

A NSP deverá ser cadastrado junto à Agência de Vigilância Sanitária (Anvisa) e os seus membros definidos e nomeados pela direção do CREDEQ – Prof. Jamil Issy. Entre as atribuições dos integrantes está o de elaborar e executar as ações do Plano de Segurança do Paciente, no qual está previsto a notificação mensal dos eventos adversos relacionados à assistência à saúde ocorridos na unidade.

Entre as ocorrências impróprias estão quedas, úlceras por pressão, questões relacionadas ao diagnóstico laboratorial e de imagem e falhas na identificação do paciente, entre outros. As notificações serão gerenciadas pela (SUVISA/SES-GO). Independente do núcleo, a Anvisa tem disponível ao cidadão a possibilidade de notificação dos eventos adversos ocorridos durante a assistência à saúde.

Para tanto, o interessado deve acessar o site da Anvisa, na área da Gerência de Vigilância e Monitoramento em Serviços de Saúde (GVIMS), e preencher o formulário eletrônico. A autarquia adianta que a notificação do cidadão é voluntária e não acarreta em punição dos envolvidos, mas em contribuição ao desenvolvimento de medidas corretivas e protetivas, em nível local e nacional, que evitem danos aos pacientes em serviços de saúde, ou mesmo se repitam.

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