Colaboradores do Crer passam por treinamento de biossegurança 

Uso de Equipamentos de Proteção Especiais (EPIs), protocolos de segurança e descarte de materiais infectantes são assuntos abordados durante a capacitação na unidade de saúde

Profissinais da unidade de saúde reunidos durante qualificação sobre biossegurança

Na segunda-feira (20/03), colaboradores do Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) participaram de treinamento sobre biossegurança, com objetivo de alinhar informações entre as equipes.

“Nós queremos que todos os profissionais do Crer estejam alinhados com essas rotinas que são normas básicas da instituição para toda a equipe assistencial e áreas de apoio”, explica Sorreylla Paulla Silva Vasconcelos, enfermeira da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e do Serviço de Controle de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde (SCiras). 

Durante a ação, os profissionais da unidade de saúde do Governo de Goiás foram distribuídos em grupos, que analisaram casos hipotéticos de pacientes que são atendidos pelo Crer, e cada equipe apresentou, posteriormente, os casos com os outros grupos. Sorreylla reforçou a importância do uso correto dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs), normas de biossegurança e o descarte adequado de resíduos.

"O intuito do diálogo de segurança é justamente para reforçar as instruções que já foram compartilhadas com os profissionais da unidade. A ideia é relembrar sempre. Qualquer descuido ou desatenção pode provocar um risco à saúde tanto do colaborador como do paciente", explicou.

Monique Celestino de Jesus, enfermeira da unidade, participou do curso e ressaltou que garantir uma assistência segura é primordial dentro de qualquer hospital e que a participação do curso é fundamental para todos .

“O curso foi de grande relevância, porque precisamos sempre relembrar os conhecimentos. O profissional de saúde está muito envolvido com o cuidado do seu paciente e acaba, muitas vezes, se esquecendo da sua própria proteção, do seu equipamento de proteção individual. Então, essas ações reforçam a necessidade do autocuidado com ele e com o paciente dentro das normas da instituição”, pontuou a enfermeira. 

Thalita Braga (texto e foto)/Agir

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