Estado leva arte e lazer aos repatriados da Base Aérea de Anápolis

 

Os repatriados que estão hospedados na Base Aérea de Anápolis tiveram uma tarde cultural neste último domingo, 16 de fevereiro. A iniciativa foi promovida pelo Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Cultura (Secult Goiás), com apoio da Secretaria da Saúde, e em parceria com a Força Aérea Brasileira. O objetivo da iniciativa foi levar entretenimento e diversão aos acolhidos.

O secretário de Cultura, Adriano Baldy, falou do apoio da pasta, que ofertou atrações artísticas, como a Orquestra de Violeiros (que se apresentou na Base Aérea, na última sexta-feira, dia 14, e o , formado por músicos da Orquestra Filarmônica de Goiás, que fez um belíssimo e emocionado espetáculo. Também teve contação de histórias, por meio do projeto Literatura Encenada, apresentado pela companhia de teatro Pollyana Bento.

Segundo Baldy, a proposta da ação é ajudar e levar um pouco de alegria e diversão para os cinquenta e oito brasileiros que estão na Base Aérea do município, desde o dia 9 de fevereiro, vindos da cidade de Wuhan, na China.

O secretário da Saúde, Ismael Alexandrino Junior, agradeceu o apoio da Secult Goiás, e reforçou que a Organização Mundial da Saúde (OMS) define saúde não somente como bem-estar físico, mas também como completo bem-estar social, psico e mental. Diante disso, “a cultura, sem dúvida, contribui e muito nesse processo, mostrando que o Estado de Goiás tem a capacidade de acolher essa população, e que se Deus quiser, ao final dessa quarentena, todos eles vão poder retornar aos seus lares restabelecidos”, finalizou o titular da Saúde.

Momento histórico

A atriz Pollyana Bento, com sua literatura encenada, fez uma rica apresentação, e falou da emoção de ter uma experiência como essa, tão gratificante, e de poder viver um momento tão único e especial em sua carreira, enquanto artista. “É muito bom ter a oportunidade de levar um pouco de calor humano, através da arte, de conseguir, mesmo com tanta delicadeza e cuidado (por não poder ter muita proximidade com a plateia), de ver esse poder que a arte tem de chegar ao outro, de tocar em suas emoções, deles se sentirem cuidados, se sentirem acolhidos, e de perceberem que têm pessoas trabahando em prol deles, foi muito gratificante pra mim, enquanto artista”, concluiu Pollyana.

Também não menos emocionados, falaram os músicos do Quarteto de Cordas, que, acostumados a todos os tipos de público, disseram que nada se comparou a essa experiência que tiveram, de humanização, de calor humano, de apoio social e irmandade.

Comunicação Setorial – Secult Goiás

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